
Integrantes
Daniel Silva
Daniel Sílva é Ator Compositor e Músico, conhecido como Dan Sílva, formado no Teatro Vocacional e cursos de Extensões pela SP Escola de teatro. Nascido e criado no Distrito do Grajaú, atua na Cia Teatral Enchendo laje e Soltando Pipa há mais de 10 anos, tendo participado da maioria de suas peças e Experimentos Cênicos.
Realizou trabalhos paralelos com a Cia Humbalada de teatro nos Espetáculos: “Grajau Conta Dandaras, Grajau Conta Zumbis” e “A Margem” como Ator e Produtor Técnico;
Núcleo Divinas Tetas no Espetáculo: “Pau Nu Ku” como Ator e Músico;
Cia. As Furiosas no Espetáculo: “Sangrando a Família” como Produtor Musical e Músico;
Cia. Ópera de Mendigo no Espetáculo: “Que Esse Mundo Vai Virar” como Ator.
Fábio Cupertino
Formado em bacharel e licenciatura em História pela EFLCH-UNIFESP em 2019, também
está, graduando Pedagogia pela Univesp e possui formação em técnico em administração
concluída no ano de 2009. Foi gestor e, permanece como educador em História, no
movimento social Projeto Raiz desde do ano de 2013. Está na companhia de teatro
Enchendo & Soltando Pipa desde do ano de 2011 e participou do projeto “Intinerando”
realizado em 2012 e com apoio do programa VAI I, em 2013 participou na montagem e a
apresentação da cena “A seleção”, no ano de 2014 participou na montagem e a
apresentação da peça “Jardim Progresso via Três Lagos”, que teve temporada de
apresentação no mesmo ano e em 2015, em 2016 participou nas montagens e nas
apresentações das cenas “Aí ferrou” e “Esquerdocoxa”, em 2017/2018 com apoio do
programa VAI II foi membro integrante do projeto “Uma Cartografia da Exploração” e em
2019 está organizando o projeto “Balaio de Errâncias: Possíveis Formas de Girar pelas
Experiências”.
Fernanda Nunes
É atriz e arte-educadora formada em Letras pela Estácio Uniradial desde 2012. Cursa o 5o. ano de Licenciatura em Arte-Teatro no Instituto de Artes da UNESP. Atua desde 2007 na Cia. Teatral Enchendo Laje & Soltando Pipa. Foi proponente do projeto “Uma Cartografia da Exploração” contemplado pelo VAI II da prefeitura de São Paulo e do atual projeto “Balaio de Errâncias: Possíveis Formas de Girar pelas Experiências” contemplado pelo Fomento à cultura da periferia da prefeitura de São Paulo. É co-responsável pela casa cultural “Lajêro”. É co-fundadora da Cia. teatral “As TrupArteiras” que pesquisa teatro infantil na periferia e da “Cia. das Ventanas”, que pesquisa teatro documentário e a mulher na sociedade patriarcal, ambas criadas em 2016. Desde 2014 atua como arte-educadora de teatro em espaços como, Circo Escola Grajaú nesse período também coordenou o projeto “Circolação” que tinha como objetivo realizar “fanzines” sobre o Circo e o seu entorno. Orientou e dirigiu o espetáculo “A luta pela liberdade”, apresentado dentro da programação do Circo Escola e no evento “Abayomi Aba pela Juventude Negra Viva” e orientou e dirigiu a peça “Mulheres em liberdade”. Trabalhou também como arte-educadora no CIEE Grajaú, Aldeias do Futuro, Projeto Quintal Compartilhado, entre outros. Trabalha também como co-coordenadora do projeto Gastronômico Cultural: La Fancha - Casa Restaurante, recentemente contemplado pelo Edital Nacional “Mulheres em Movimento” do fundo Fundo Elas. Atualmente, estuda Teatro do Oprimido com o GESTO - Grupo de Estudos em Teatro do Oprimido.
Samara Monteiro
Nascida no Sítio Acari, alto sertão da Paraíba. Reside no Jardim Lucélia, bairro do distrito do Grajaú, periferia do extremo Sul de São Paulo. É atriz na Cia. Teatral Enchendo Laje & Soltando desde 2009. É psicóloga no A Bordar Espaço Terapêutico e estudante de pedagogia pelo Programa Uniceu. No Projeto Germinar: vivências terapêuticas com idosas(os)”, atua como psicóloga supervisora convidada, ofertando suporte durante o percurso a coletiva e participantes das vivências. Suas experiências artísticas são acúmulos dos trabalhos realizados com a Cia. Enchendo Laje, buscando usar o teatro, a arte como instrumento de potência para tratar das questões cotidianas na quebrada. “Menina germina e vira planta. Planta quer água, solo firme, nutrientes, cuidado para crescer. Cresce e passa a experienciar o mundo. Em um processo de cuidado… também é cuidada e resgata sua natureza, conexão com a terra, com seus antepassados”.